Vendas

Um Natal atípico no comércio pelotense

Apesar das sacolas, o movimento foi considerado fraco

Foto: Volmer Perez - DP - Comércio esperava superar as vendas de 2021

Por Maria da Graça Marques
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De terça a quinta-feira, houve aumento nas vendas para Natal no comércio pelotense, o que elevou as expectativas para 3,13% a mais do que as registradas no ano passado, embora na sexta-feira o fluxo de consumidores era considerado abaixo do esperado para aquela que é a melhor data para o varejo.

Junto ao Calçadão da Andrade Neves, era possível ver número maior de clientes com sacolas de compras, mas em muitas lojas, os vendedores ainda esperavam os compradores. Segmentos de eletroeletrônicos, confecções e calçados tiveram vendas insatisfatórias nos últimos dias, apontou levantamento feito pelo Sindicato do Comércio Varejista (Sindilojas).

“A sexta-feira foi muito fraca”, contou o presidente. No ano passado, mais de 40% das vendas ocorreram na antevéspera do Natal, que correspondeu à sexta-feira neste ano. Com este quadro, não será alcançado o aumento esperado nas vendas em relação ao ano passado.

“Nós acreditávamos que superaríamos com facilidade as vendas de 2021. Mas não vamos atingir as de 2019”, alertou Antonioli, lembrando que aquele foi o ano anterior à da pandemia da Covid-19. No Natal de 2022, um conjunto de motivos justifica o quadro atual, entre eles a grande preocupação em não se endividar, pelo desconhecimento do que ocorrerá com a economia brasileira no próximo ano.

As vendas à vista representam 40% dos pagamentos feitos, enquanto o uso de cartões de débito alcançou 27% até agora e o dos de crédito, 33%. Já o valor médio do tíquete de compras estava em R$ 198,00, embora vendedoras como Andréia Souza tenham apontado este Natal como o das lembracinhas, com a venda de presentes de valores mais baixos - na loja, em média, de R$ 20,00. ​

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